segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

O Retorno dos Jedais.


  É com imenso prazer que escrevo que depois de alguns, (muitos), desencontros, finalmente reunimos um bom grupo para fazer música.

  Ainda não temos um nome, nem uma direção. Somente a certeza de que o conjunto é sólido e promissor. Após tantos anos sem um ensaio, finalmente reunimos três grandes amigos, em uma tarde de domingo. Reservamos o estúdio, assistimos ao Vasco ganhar seu penúltimo jogo pelo Brasileiro, e tocamos uns acordes. Guitarra com cordas enferrujadas, Bateria com pele de bumbo furada, todo mundo meio atrasado, meio lesado, meio enferrujado. Mas, ainda sim... Uma Banda. 

 A parte legal de tudo isso, é que você percebe quando existe química musical, e isso é algo que não é fundamental, todavia a química torna tudo algo diferente. Primeiro que é divertido tocar entre amigos, depois porque existe uma certa facilidade em acertar ou moldar as coisas, nesse grupo. A coisa flui fácil...Mesmo quando parece que não vai fluir nada!

 O que me leva a conclusão que o espírito da coisa, no momento, é unir o útil ao agradável, fazer boa música, dar boas risadas! Bem, acho que é isso, por enquanto somos três: Felipe Lima, Felset! Alexandre Barulho, o homem que faz a Beth balançar! E eu!

 Me deixa alegre saber que podemos contar com um vocalista experiente, João Vítor. Mas, vamos ver se ele vai. 

 Agente já foi! :)

 Foi animador. Faziam Seis anos que não ensaiávamos? Affe...

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Introdução:

 Como este é meu primeiro post nesse meu novo blog sobre trabalhos com guitarra, aulas e bandas. Acredito que devo fazer algo que evito sempre que posso: Me apresentar. - Não gosto, porque é falar de mim mesmo,  parece que estou vendendo um produto (o que de fato ocorre). -

 Meu nome é Levi Rodrigues ou ainda Levi Seth. Acho que como guitarrista já fui apresentado das duas formas, e honestamente não faço distinção. Tenho preferencia pelo meu instrumento, acho que por isso fui bem diferente dos meus amigos, que tentavam tocar outras coisas além do seu próprio instrumento. Eu sempre fui o carinha sentado no canto apaixonado pela própria guitarra. Eu acho irrelevante falar sobre quais bandas tive, ou que tipo de sons eu fiz. Ou ainda que tipo de música eu gosto de escutar. Eu tive tantas bandas, e tantos projetos que seria no mínimo desleal, não mensionar algum, ou parecer considerar algum menos importante. Acho que basta dizer que eu gostei profundamente de tudo que fiz, que diga-se de passagem muito me acresentou. Toquei com alguns músicos fantásticos, e a grande maioria meus grandes amigos, o que compensa todo tempo dedicado, e em muitos casos dinheiro investido ainda que em determinados momentos não houvesse o retorno do mesmo.

 Porque, agora vejo que música, pra mim, é mais do que aquilo que ouço e mais do que aquilo que mexe comigo. Existe também o composto, a fusão daquilo que você vive, com aquilo que os outros caras que tocam contigo viveram ou vivem, e quando tudo isso se mistura, existe o momento. Hoje procuro por isso.

 Fora isso tentei desenvolver os aspectos técnicos e emocionais da guitarra, acho que construí uma boa relação com meu instrumento. Aliás ainda faço. Nesse sentido a música instrumental sempre fez parte de minha vida, desde os dezesseis anos. Tenho duas guitarras, uma Ernie Ball Music Man Silhouette e Uma Ibanez, ambas tons diferentes de verde. Sendo que a Ibanez está aposentada, por tempo indeterminado. Na Ibanez eu tenho captadores Dimárzio, do tipo Evolution (Dois Humbuckers), e na Silhouette e tenho Dois Humbuckers e um Single (Ambos Seymor Duncan). Uso um cabeçote V-Ampire para simulação de amplificadores e efeitos e uma pedaleira controladora midi. O esquema é bem simples, nada de reinventar a roda!! Sem Pontes flutuantes, eu prefiro as pontes fixas por uma questão de manutenção e sobre tudo por uma questão de tocabilidade e afinação. Se pudesse definir meu equipamento seria exatamente assim: Simples e Versátil. Nada mais, nada menos.

 Eu sou horrível com apresentações, mas espero que isso tenha resolvido o problema '' o que escrever no primeiro post?''.

Abraços.